Protocolo desenvolvido e baseada nas áreas do Treino, Nutrição, Fisioterapia, Psicologia, Medicina e Ciências aplicadas ao Esporte.
Saúde integrativa com foco em alta performance feita de forma individualizada, levando em consideração as necessidades e condições de saúde de cada paciente.
O tratamento que visa saúde integrativa com foco em alta performance deve ser feita de forma individualizada, levando em consideração as necessidades e condições de saúde de cada paciente. É fundamental que essa avaliação seja realizada para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
Avaliação Clínica
- Histórico Médico: Coletar informações sobre doenças pré-existentes, cirurgias, histórico familiar de doenças hormonais ou câncer, entre outros.
- Sintomas: Identificar sintomas que possam justificar a reposição hormonal, como ondas de calor, alterações de humor, secura vaginal, aumento de gordura abdominal, queda de libido, disfunção erétil, fadiga generalizada entre outros.
Exames Físicos
- Realizar um exame físico completo para avaliar sinais de desequilíbrio hormonal.
Exames Laboratoriais
- Solicitar exames de sangue para medir níveis hormonais, como estrogênio, progesterona, testosterona e hormônios tireoidianos, conforme a necessidade.
Plano Nutricional Personalizado
Com base nos resultados, o nutrólogo pode elaborar um plano alimentar individualizado, focado em suprir as necessidades nutricionais do paciente, melhorar a saúde geral e ajudar no gerenciamento de condições específicas, como obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, entre outras.
Suplementação
Em alguns casos, pode ser necessária a suplementação com vitaminas, minerais ou outros nutrientes para corrigir deficiências identificadas nos exames.
Identificação de Desequilíbrios Hormonais
Diagnosticar desequilíbrios hormonais, que podem estar associados a sintomas como fadiga, ganho de peso, alterações de humor e problemas de libido.
Tipos de Reposição Hormonal: Dependendo do diagnóstico, a reposição hormonal pode incluir hormônios como estrogênio, progesterona, testosterona, entre outros. A forma de reposição pode variar (pílulas, adesivos, implantes, entre outros).
Avaliação de Riscos
- Fatores de Risco: Analisar fatores de risco para câncer, doenças cardiovasculares e trombose venosa profunda.
- Contraindicações: Identificar condições que contraindicam a reposição hormonal, como histórico de câncer hormônio-dependente, doenças hepáticas graves, entre outros.
Discussão sobre Opções de Tratamento
- Explicar as diferentes formas de reposição hormonal disponíveis (oral, transdérmica, implantes, etc.) e suas vantagens e desvantagens.
- Discutir as expectativas do tratamento e possíveis efeitos colaterais.
Consentimento Informado
- Garantir que o paciente compreenda os riscos e benefícios da reposição hormonal antes de iniciar o tratamento.
Monitoramento e Reavaliação
- Programar consultas de acompanhamento para monitorar a resposta ao tratamento e ajustar as doses conforme necessário.
Desenvolvimento de metodologias e protocolos baseados nas áreas do Treino, Nutrição, Fisioterapia, Medicina e Ciências do Desporto aplicadas no Futebol
Periodização do Treino - Protocolos de avaliação física baseados em estudos das equipas: Real Madrid, Bacelona e Paris Sain-Germain
Periodização Nutricional - Ferramenta de triagem e prevenção de RED-S
Aplicação do protocolo de liberação médica competitiva pré-esportiva da FIFA
Protocolos de fisioterapia esportiva
Protocolo de sono - Protocolo inovador e pioneiro para intervalos do primeiro ao segundo tempo (protocolo de meio tempo)
Metodologia de desenvolvimento para jovens talentos - Plano de Desempenho do Jogador de Elite (EPPP) - Premier League Protocol
Protocolo avançado sobre biomarcadores no futebol
Viscossuplementação guiada por ultrassom
Protocolos e ferramentas para Odontologia Esportiva
O CICLO OODA
O ciclo OODA é baseado em Observar, Orientar, Decidir e Agir! E para completar com chave de ouro o protocolo de intervenção, trouxemos a experiência da Medicina Militar com um conceito nunca utilizado no campo esportivo. O coronel da Força Aérea dos Estados Unidos John Boyd, em 1970, desenvolveu o conceito OODA para tomada de decisão rápida e gerenciamento de riscos.
"Para vencer, devemos operar em um tempo ou ritmo mais rápido do que nossos adversários."
John Boyd, 1970
Protocolos baseados em evidências científicas
Nos resultados de exames e instrumentos de análise.
A possibilidade de intervir antes do estabelecimento das lesões e em relação às respostas diagnósticas e terapêuticas.
No desenvolvimento de práticas clínicas que consideram as características individuais de cada jogador.
Na administração de vias preventivas para predisposições genéticas precoces a doenças em resposta a estímulos ambientais.
No estímulo ético à humanização e participação ativa do jogador em seus processos biopsicossociais.
bLOG